terça-feira, 16 de julho de 2013

AVISO!



oie gente!
passei aqui para avisar, que eu não estarei mais postando por aqui :(
mas eu vou continuar postando minha fic no anime.
se vocês quiserem ler por lá, eu ficaria muito feliz, é super fácil criar uma conta lá.
espero todas vocês lá... beijos.
 O LINK O ANIME (AQUI)

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Stuck In The Moment - capitulo 5 - skinny love


Eu tenho pavor de que você faz, meu estômago grita só quando eu olho para você, corra para longe para que eu possa respirar, embora você esteja longe de estar me me sufocando. - catch me

Caley p.o.v

Não aguentava mais ficar parada na porta, vendo meu pai e a tia vera se beijando na minha sala, essa situação me causava ânsia de vomito, tudo isso de baixo dos meus olhos e eu não vimos esse tempo todo, quanto tempo será que eles estavam juntos, um ano, três, sete, ou ate mesmo antes de minha mãe morre eles já podiam muito bem estar juntos, agora a tia vera eu nunca imaginaria isso dela, a mãe de minha melhor amiga, mãe da Spencer que vinha aqui em casa para brincar comigo, enquanto a mãe dela estava dando em cima do meu pai, as pessoas te surpreendem mesmo...

Agora uma coisa que me deixa surpreendida mesmo era meu pai, ele que sempre disse gostar muito da minha mãe, ele que dizia ser apaixonado por ela, agora estar aos beijos com a mãe de minha melhor amiga, esses homens são todos iguais mesmo, não presta, só serve para iludir as mulheres, e o único homem na face da terra que eu achava que prestava, esta me traindo da pior forma possível.

- mas que cena em! – já não aguentava mais ficar calada vendo esses dois se beijando na sala da minha mãe, onde ela devia ter passado momentos lindos com meu pai.

- filha... – meu pai disse se soltando da vera, os dois estavam perplexos olhando para mim, como se eu fosse algum tipo de assombração.

- muito lindo em pai, queria saber o que a mamãe pensaria se fosse ela que estivesse aqui no meu lugar. – eu sabia que isso tinha machucado meu pai profundamente, ele sempre é sensível em tudo que se refere à mamãe.

- filha já faz muito tempo que sua mãe morreu, e eu só estou dando continuidade a minha vida, uma coisa que eu demorei dezoito anos para fazer. – ele esta se referindo por ter me esperando crescer para poder namorar, e logo com a vera.

- e quem me garante que isso, não faz tempo... Quem garante que isso não é desde que á mamãe estava viva. – eu continuava parada na porta, queria manter o Maximo de distancia deles.

- caley, por favor, isso não, sua mãe era minha amiga, você acha mesmo que eu ia fazer alguma coisa dessas com ela. – vera finalmente se pronunciou, chorando, uma lagrima que eu não acreditava nem um pouco.

- á você não iria fazer isso? Então o que você esta fazendo agora? Só esperou dezoito anos que ela morresse para ficar com o papai, me poupe em você acha mesmo que eu sou ingênua a essa ponto?

- só acredite em mim, não existe muito tempo que estou com seu pai, isso não tem nem anos, só foi um deslize nosso, por favor, acredite em mim. – as lagrimas falsa dela já esta me irritando.

- você esta me pedindo para acreditar em você depois disso tudo... – movimentei minhas mãos em torno da sala.

- minha filha confie no que a vera esta falando. – meu pai veio andando e direção a mim.

- eu vou sair, e não quero ninguém atrás de mim, talvez durma fora. – prestei minha mão na frente, fazendo um sinal para ele parar ali mesmo.

- filha...

Fechei a porta, não queria mais ouvir uma palavra que saísse da boca dele.

Meu pai esta me magoando profundamente.

As pessoas estão me magoando e nem percebem.

Ou faz isso de propósito.

Ate o me pai que eu pensei que nunca me machucaria nessa vida esta me machucando da pior forma possível, e nem é tanto por mim é mais pela minha mãe, que esta morta e ele não respeito isso.

Com tanta mulher no mundo ele foi ficar logo com a vera, uma das melhores amiga de minha mãe, e logo dentro de nossa casa.

Sai andando sem direção pelas ruas de Manhattan.

Meu estado esta um caos.

Com a maquiagem toda borrada devido ao meu choro.

Andei por mais ou menos vinte minutos, de cabeça baixa chorando, eu não fazia a mínima ideia de onde estava indo, só ia andando reto.

Já era tarde a noite então há essa hora não tinha ninguém na rua, a não serem carros que passava uma hora ou outra.

E para minha sorte começou a chover, e não foi ma chuva fraca como sempre, foi forte logo, me encharcando toda de uma vez só.

Ótimo! Acho que Deus esta chorando junto comigo.

De toda essa minha vida sem nexo nenhum.

A chuva não me fez para, pelo contrário só me deu mais força ainda para continuar andando sem rumo.

A neblina que já se formava dificultava minha visão, eu não sabia mais onde estava, e nem quero saber, prefiro andar assim sem rumo, sem saber onde estou pisando, minha vida ultimamente esta assim, piso em um lugar sem saber o que é, e o pior deposito minha confiança naquilo, e no final acabo-me fudendo como sempre.

Sinto que todo mundo nessa vida só que se aproveitar de mim, só quer alguma lasca da minha fortuna.

Só se aproximam de mim com algum interesse.

E o justin só foi mais alguma dessas pessoas, e eu não o culpo de querer se aproveitar de mim quando é isso que todo mundo quer apenas, só quer se aproveitar de mim quando tudo o que eu faço é oferecer minha amizade, eles não querem saber de porra de amizade alguma, eles querem só o seu dinheiro, somente isso.

Agora do que adianta ser rica, e não ter felicidade?

Daria tudo para ter uma vida simples, feliz, com pessoas que me amam sem segundo interesse, ter amigos por ser o que eu sou, e não pela minha classe social.

Às vezes daria tudo para ser assim, feliz.

Sentei-me em alguma calçada, abaixando a cabeça e vendo a chuva bater no chão e sair escorregando por ai, sem rumo e sem destino, igual a mim.

A água que batia em minha costa com certa força, me fazia se sentir mais leve, deixando com que ela levasse minha tristeza embora, toda minha agonia.

[...]

Passou-se mais ou menos uma hora, não sei direito.

Nem se passava mais carro na rua.

Ah não ser um que se aproximava agora, dessa vez eu não tive medo como da outra vez, eu simplesmente abaixei a cabeça de novo e esperei que o carro passe me jogando água.

Mas não fez isso à pessoa parou o carro a alguns metros de mim.

Eu continuei quieta.

Sentir alguém se sentar do meu lado, eu demorei um pouco para me levantar e ver quem era.

Fique estática quando vi o justin sentado do meu lado, com cara de paisagem olhando pro nada, se molhando junto comigo.

Levantei-me de susto.

- o que você quer aqui? – perguntei ainda surpreendida pelo fato dele estar aqui.

- estava procurando por você desde que saiu de lá de casa, fiquei rodando por ai, mas não te achei, já estava quase desistindo, quando vi você aqui sentada de cabeça baixa. – ele falava isso tudo como se estivesse sozinho.

Continuei quieta, se saber o que dizer, a raiva que eu sinto dele é tanta que eu simplesmente não sei se bato nele, se grito, se xingo, ou se fico quieta como estou agora.

- quero me explicar com você, sobre o que ouvi hoje mais cedo. – ele levantou o rosto em minha direção.

- e eu não quero saber de porra nenhuma!

- me deixa falar, depois você decide o que fazer comigo. – esperei ele continuar. – eu não vou desmentir aquilo que você ouviu porque é tudo verdade, eu sou um bandido sim, quero roubar o dono da sua faculdade, e te usei para chegar ate isso. – eu ia protestar, mas ele me calou prosseguindo. – só quero deixar uma coisa bem clara, eu não usei a nossa amizade, tudo o que foi dito entre nos foi verdade, eu não inventei nada de nosso dialogo, queria que você soubesse que nossa amizade foi verdadeira enquanto durou. – parecia que ele falava aquilo tudo mais para si mesmo do que para mim.

- você acha mesmo que eu vou acreditar nisso tudo... Porra justin se que minha ajuda com esse roubo seja direto e não fique inventando nada entre nos. – me alterei um pouco, porque se tem uma coisa que não suporto é mentira.

- eu não estou inventando, a nossa amizade foi legal para mim eu não sei para você. – eu sei que ele esta tentando me fazer se sentir culpada.

- você sabe muito bem que quem se entregou nessa suposta amizade foi eu, você só fez me usar esse tempo todo.

- não eu não te usei, só queria ajuda com o roubo.

Como ele consegue mentir assim?

- você quer que eu te ajude em que nessa porra de roubo?

- só preciso que você me ajude com algumas coisas. – ele disse pensativo.

Eu não sei se essa é a coisa sertã a se fazer, ou melhor, eu sei que não é a certa, todo mundo sabe que não é, mas uma parte de mim quer fazer isso para implicar com meu pai, com o mundo, se vingar de todos que um dia duvidaram de mim.

No fundo eu queria fazer isso.

Mas meu subconsciente me avisa que isso não é seguro, se meter em um roubo não é seguro, se envolver com um bandido não é seguro.

Como sempre eu nunca escuto o que me subconsciente me avisa, as palavras saíram da minha boca, antes de eu me arrepender.

- eu topo te ajudar nesse roubo. – disse sem embolação, com medo de me arrepender no minuto seguinte.

- o que? – justin parecia não acreditar no que eu tinha acabado de dizer.

- isso mesmo que você ouviu.

Eu sei que não é certo o que eu estou preste a fazer, mas não é isso que todos fazem quando estão perto de mim, se aproveitam, então agora eu não vou dar a mínima para os sentimentos de ninguém, não iria me poupar a nenhuma espécie de humildade, não iria me permitir sentir nada por ninguém.

Antes que eu me apaixone

Rápido demais

Beije-me rápido,

Mas faça durar



Não me iria da ao desfrute de sentir alguma coisa pelo ser humano, quando tudo que ele te da em troca é o sofrimento, dias e dias de dor.

Assim eu posso ver

O quanto isso vai me machucar

Quando você disser adeus



Nesse mundo você nasce só, vive só, e morrer só.

Torne doce

Torne lento

Deixe passar o futuro

E não deixe ir

O ser humano te usar da pior forma possível, usando seus sentimentos, eles te desprezam sem nem ao menos se importar se esta te magoando.

Mas esta noite eu poderia me apaixonar tão rápido

Sob esse luar bonito



E quando ao justin, eu não vou deixar ele me machucar dessa forma novamente, só estarei com ele nesse roubo, por uma questão digna minha, ele pode ate tentar se meu ‘’amigo’’, mas nunca será como antes a confiança que e terei nele, não será mais como antes.

Mas você é tão hipnotizante

Você me faz rir enquanto eu canto

Você me faz sorrir enquanto durmo



Eu no fundo sei que estou sofrendo tanto com isso, eu me deixei ser levada pelos sentimentos, eu deixei com que sentisse algo a mais por ele, deixei isso entra dentro de mim, quando eu mesma sabia que não é a coisa certa a sentir.

E eu posso ver isso se desdobrando

Estou caindo em seu amor

Mas por favor, não me segure.



E isso é uma coisa que eu jamais iria admitira para ele, para mim mesmo, eu nunca me admitira sentir isso pelo justin, porque ele é frio, ele não sente, ele só quer te usar.

Veja este coração

Não vai sossegar

Como uma criança correndo

Assustada com um palhaço



Ele só quer alguma coisa de mim, ele não quer nem ao menos minha amizade, quanto a mais meu amor, eu sei que foi pouco tempo para eu sentir isso aqui dentro de mim, mas como o Einstein disse ‘’o tempo é relativo e não pode ser medido exatamente do mesmo modo e por toda parte’’,  é se as duas semana que eu passei com o justin fosse dois meses ou ate mesmo dois anos, só nessa semana que foi o suficiente para eu me apaixonar por ele, o jeito hipnotizante que ele me olha, a maneira que ele molha os lábios, as suas pintinhas debaixo dos olhos, os olhos cor de mel, eu não sei exatamente o que fez eu se apaixonar por ele, só sei que eu vou bloquear esse sentimento com todas as minhas forças.

Eu tenho pavor de que você faz

Meu estômago grita

Só quando eu olho para você

Corra para longe

Para que eu possa respirar

Embora você esteja longe

De estar-me sufocando



Debaixo dessa chuva eu faço um pormessa comigo mesmo que não vou me permitir sentir, vou fazer a mesma coisa que o Stefan fez em relação a Elena, vou desligar meu sentimentos.

Não posso criar muitas esperanças

Porque cada Olá termina com um adeus



Mas você é tão hipnotizante

Você me faz rir enquanto eu canto

Você me faz sorrir enquanto durmo



Vou me trancar para esse mundo que só sabe te usar, e depois fazer você se sentir um lixo.

E eu posso ver isso se desdobrando

Estou caindo em seu amor

Mas por favor, não me segure



Então agora você vê

Por que estou assustada

Eu não posso abrir meu coração

Sem cuidado



Se eles sabem usar eu também sei, vou aprender a descontar minha raiva nas pessoas, vou usar um sentimento como se fosse nada para mim.

Mas aqui vou eu

É o que eu sinto

E pela primeira vez na minha vida

Eu sei que é real



Mas você é tão hipnotizante

Você me faz rir enquanto eu canto

Você me faz sorrir enquanto durmo



Só vou retribuir o que todo mundo fez comigo esses tempo, só vou dar o troco, e ate agora o meu pai também esta nessa lista, mesmo que isso me surpreenda tanto, mesmo eu não querendo o ferir, eu serei obrigada a fazer isso, para o meu próprio bem, chegou a hora de pensar em mim e não nos outros.

E eu posso ver isso se desdobrando

Estou caindo em seu amor

Mas por favor, não me segure.



Se isso é amor

Por favor, não me machuque.

Estou desistindo, então.

Apenas me segure



ei postei um capitulo, estava sem nada pra fazer então resolvi escrever, então não se importem se tiver erro de português... 
estou pensando em postar SÓ NO ANIME...
conversem comigo pelo ask (aqui)





sexta-feira, 5 de julho de 2013

Stuck In The Moment - capitulo 4- I'm not happy


e quando você pensa que tudo esta indo bem, alguma coisa de ruim acontece.

ESTOU POSTANDO NO ANIME TAMBÉM (AQUI)

Caley p.o.v

Como eu tinha prometido, ou melhor, eu não a space, eu estou apresentando a faculdade ao justin, não queria fazer isso, mas a vida é assim mesmo.

- aqui é a cantina. – fiz um sinal com a mão, mostrando o espaço.

- um do melhore lugar da faculdade. – ele mostrou um sorriso torto, perfeito.

- para algumas pessoas sim. – suspirei.

- você não gosta de mim?  - ele perguntou do nada.

- o que? – fiquei meio confusa com a pergunta dele.

- parece que você esta sendo forçada a estar do meu lado.

Acredite é isso sim.

- não, claro que não. – menti

- eu sei que você não gosta de mim, mas olha, eu sou uma pessoa legal, é só você me conhecer melhor.

Assenti com a cabeça.

- me uma chance e você vai ver como eu sou muito legal. - permaneci quieta. - então, vai topar, ser minha amiga?

O sorriso dele é tão convincente, um sorriso torto perfeito.

- ta bom.

- aee – ele me abraçou, me pegando de surpresa.



Algumas semanas depois.

Estou me arrumando para ir jantar com o justin, depois que eu aceitei ser amiga dele tudo entre nos tem melhorado, ele é uma pessoa legal, palhaço, retardado, ah isso ele é mesmo tá, muito retardado, acredita que outro dia  nos fomos no mc Donald’s  e ele molhou a batata no refrigerante, dizendo ser uma combinação perfeita.

Isso chega a ser nojento.

Mas ele é muito legal, e lindo.

Opa, não posso nem pensar nisso.

Vesti um vestido meio que blusa com saia, mas é tudo junto, só dá a impressão que é uma saia com blusa.

A parte de cima, é com brilho  e uma saia suntuosa, para completar o look uma mini bolsa dourada, e um salto alto  da peep –toes nude.

Meu cabelo é o que eu mais estou amando, ele esta perfeito, amo quando ele fica assim meio cacheado com liso, e um caimento perfeito na costa.

O iphone apitou, mostrando um sms do justin.

‘’Estou te esperando‘’

Duvido muito que ele esteja me esperando mesmo, mas vamos lá.

[...]

Rodolfo me deixou na porta do restaurante e foi embora, agora ele esta muito bem avisado, a não sair para muito longe.

Vi o justin sentado, em uma mesa perto da janela que dá uma vista para o rio, que por sinal é lindo.

Mas lindo ainda é ele.

Ele esta usando uma camisa preta, com um blazer por cima, a calça dele também é preta, a única coisa que não é preta é o cordão de prata, e uma pulseira.

Ele esta perfeito.

Ainda não me viu, pois esta sentando de costa para entrada.

Andei lentamente pelo salão do restaurante, e cheguei ate ele tapando os olhos.

- advinha quem é? – sussurrei no ouvido dele, sentido o cheiro maravilhoso.

- caley. – o som do meu nome na voz dele, soou tão doce.

Sentei-me do lado dele.

- você esta... linda. - ele ficou um tempo procurando a palavra para me descrever.

- obrigada, você também não é de se jogar fora. – brinquei um pouco.

- me sinto lisonjeado. – ele deixou o sacarmos transparecer na voz dele.

Ele chamou o garçom para servi o nosso jantar, ele quis fazer surpresa não sei por quê.

No final das conta o jantrar, era spaghetti, porque ele ama essa comida, o suco era de uva, porque ele gosta de roxo, a sobremesa foi pudim de uva, também porque era roxa e ele ama roxo, uma coisa que fez questão de deixa claro, se para pensar esse jantar foi só com coisa que ele ama, ele não perdeu a oportunidade para fazer gracinha, pedindo o numero da garçonete, deixando a moça tão vermelha que achei que ela ia explodi.

Fora isso, o jantar foi perfeito.

- sabe o que faltou? – disse depois do justin, acabar com a palhaçada dele.

- o que?

- vinho, pede vinho, eu sou apaixonada por vinho.

- só tem um problema... aqui não vende vinho, só champanhe. – justin fez uma cara de tão triste, que me deu ate pena.

 - ah, então deixa para lá.

- mas se voce quiser, vamos lá em casa bebe, lá tem de monte.

- acho melhor não.

- por quê? É só um pouco de vinho que vamos beber e mais nada, e eu não vou te pegar a força. – ele não perde uma chance para fazer brincadeira.

- justin... – deixei o nome dele no ar, sabendo que ir para casa dele é uma péssima Ideia.

- ei qual é? Vamos. – ele insistiu com uma voz rouca que faz qualquer um perde os sentidos.

- ta ta vamos, antes que eu me arrependa.



[...]



A casa do justin é linda, bem enorme, ate que fim eu encontrei uma cãs maior que a minha, e os seguranças qualquer lugar que você olhar aqui é um segurança parado, não sei para que isso tudo, o jardim é tão lindo a grama verdinha, e uma piscina enorme.

Estou parada no jardim de boca aberta igual uma boco, olhando tudo.

- impressionada? – justin perguntou surrando no meu ouvido, me deixando toda arrepiada.

- oh de mais, sua casa é perfeita... só me pergunto o motivo de tanto segurança? – não aguentei a minha curiosidade.

- para minha própria segurança. – ele finalizou o assunto, me puxando pela mão, e guiando para a casa dele.

Um dos empregados abriu a porta para nos entrar, e tipo a sala dela é coisa de novela, muito perfeita, grande bem grande, e eu duvido muito que foi ele que arrumou essa sala desse jeito, parece mais uma coisa com um toque feminino, a mãe dele talvez, ou a empregada, ou também alguma namorada sei lá.

- vem vamos beber na cozinha, porque depois a Dulce vai ficar enchendo o saco se derma um pingo de vinho nessa sala. – quando ele segurou minha mão com uma firmeza, uma coisa estranha percorreu por dentro de mim, uma coisa que eu não deveria sentir nunca.

Ele foi ate a geladeira pega o vinho, pegou duas tacas e colouco tudo no balcão.

Encheu o meu copo e o dele, depois fez um gesto com a cabeça para que eu pegasse meu copo. No primeiro golo sentir minha pele fica toda arrepiada, sempre tenho essa sensação quando bebo alguma coisa gelada.

- vinho sempre é bom. – disse quebrando o silencio.

- concordo, mais ainda assim prefiro tequila ou vodka. – ele bebe mais m pouco do vinho, fazendo uma cara de desaprovação.

- justin... – um garoto loiro apareceu na cozinha falando alguma coisa, mais se calou quando me viu.

- chaz, fazendo o que aqui? – parecia que justin estava realmente surpreso.

- preciso conversa com você... é serio. – ele completou, deixando bem claro que eu não poderia saber desse tal assunto.

- tá... já venho caley. – ele passou a mão em meu ombro enquanto ia para sala com o garoto.

Ótimo! estou sozinha na cozinha de justin bieber!



 Justin p.o.v

- qual é cara, como você vem aqui em casa assim? – o idiota do chaz aparece aqui em casa, com a caley aqui em tempo de colocar tudo a perder.

E agora que eu conquistei a confiança dele, e não posso perder a confiança dela, e foi um sacrifício se tornas um amigo dessa patricinha fútil, mas de duas semanas aguentando ela, com a fachada de cara gentil de bom moço.

- tenho uma noticia boa para te dizer.

- ham fala! – coloquei o vinho que eu estava bebendo em cima da mesinha.

- cara descobri onde fica o cofre. – chaz disse baixo.

- porra como?

- na verdade foi o Chris mas enfim, com aquela câmera que você entrou no escritório do velho, ele consegui capturar algumas imagens, a parede camuflada fica atrás da mesa dele, essa parede dá sinal para um túnel, e lá dentro do túnel é onde tem o cofre, e como nos já sabemos a senha do cofre, esta tudo pronto cara.

- caralho... – foi a única coisa que eu conseguir dizer.

O velho é esperto, escondeu suas preciosidades em um lugar bem secreto, pena que eu descobrir.

- esse vai ser o melhor roubo que vamos fazer. – chaz se empolgou falando alto e esquecendo que a caley esta bem aqui.

- fala baixo porra, a caley esta aqui, se ele ouvir isso estamos fudido, e ainda precisamos dela com alguma coisa para o roubo.

- é verdade, foi mal.

- já fiquei umas três semanas com essa patricinha e não é agora que eu quero perde essa confiança.

- fala a verdade Drew, você não esta nem um pouco afim dela. – chaz bateu a Mao em meu ombro enquanto falava.

- qual é chaz, ela é gostosinha mais não faz o meu tipo e é muito fresca e fútil pro meu gosto. – chaz esta com merda na cabeça por pensa umas coisas dessa.

Eu afim da caley, nem fudendo.

- mas ela é uma gostosa. – chaz pareceu esta com a cabeça e  outro lugar, ou melhor na cozinha.

- Mais ainda assim é uma patricinha e fútil.

CALEY p.o.v

Já estava de saco cheio de ficar na cozinha sozinha, mais de vinte minutos esperando o justin e nada, então eu resolvi vim na sala para saber onde ele se enfiou.

Sim eu sou muito curiosa.

Podia ouvir só os sussurros dos dois, quando eu fui me aproximando eu pude escutar meu nome na conversa deles, então eu parei na entrada da sala e fiquei quieta ouvindo.

- na verdade foi o Chris mas enfim, com aquela câmera que você entrou no escritório do velho, ele consegui capturar algumas imagens, a parede camuflada fica atrás da mesa dele, essa parede dá sinal para um túnel, e lá dentro do túnel é onde tem o cofre, e como nos já sabemos a senha do cofre, esta tudo pronto cara.

Continuei parada ouvindo tudo, não conseguia acreditar nisso, como assim?

- caralho...

- esse vai ser o melhor roubo que vamos fazer.

- fala baixo porra, a caley esta aqui, se ele ouvir isso estamos fudido, e ainda precisamos dela com alguma coisa para o roubo.

- é verdade, foi mal.

- já fiquei umas três semanas com essa patricinha e não é agora que eu quero perde essa confiança.

- fala a verdade Drew, você não esta nem um pouco afim dela.

- qual é chaz, ela é gostosinha mais não faz o meu tipo e é muito fresca e fútil pro meu gosto.

- mas ela é uma gostosa.

- Mais ainda assim é uma patricinha e fútil.

Eu queria me recusar a ouvir aquilo tudo, não conseguia acreditar que meus ouvidos estavam escutando isso, como ele foi capaz de me enganar desse jeito? Como ele pode? Entrou na minha vida se fingindo ser uma pessoa e agora simplesmente se mostra outra, e ainda fala mal de mim pelas costas.

Não aguentava mais, as lagrimas comeram a descer dos meus olhos, rolando pela minha bochecha uma lagrima quente, eu me odeio tanto por estar chorando por ele, por uma coisa que no fundo eu sabia que ia acabara mau, meu subconsciente sempre me avisando que não devia ser amiga dele, e olha no que deu ele querendo roubar a faculdade em que eu estudo.

Mas como eu sou muito burra não consegui ficar quieta por muito tempo, me esbarrei no vaso de vidro que caiu no chão, fazendo um enorme barulho e chamando a atenção deles para mim.

Justin ficou me olhando coma  expressão vazia, sem saber o que dizer, parecia que o sangue tinha sumido do rosto dele de tão pálido que ele ficou.

O outro garoto não fez nada, alem de ficar olhando para minha cara e do justin.

- caley... eu posso explicar. – continuei quieta olhando para ele sem consegui ter reação nenhuma.

- não é nada disso que você esta pensando. – ele colou a mão na frente do corpo.

- sinceramente você vai me falar isso, ah não eu sou uma patricinha fútil, então eu posso acreditar em tudo o que você fala. – peguei minha bolsa e tentei passar por eles, mas justin me segurou pelo braço.

- deixa eu me explicar. – ele falou me olhando.

- para que justin, se eu sou um fardo na sua vida me deixa ir embora... me lembrei você quer ajuda para o roubo né? Sinto muito mais dessa vez você não vai ter minha ajuda. – eu odiava a maneira que eu estava chorando na frente dele, eu sempre prometi a mim mesma que nunca ia chorar por homem nenhum e aqui estou eu.

- você não é um fardo na minha vida.

- a é, mas não foi isso que você deixou claro, aqui na sua conversa que eu ouvi... Alias você é um bandido e eu não sabia quem estava enfiando na minha casa. – deu um tronco no meu braço, soltando da mão dele.

- que saber eu sou um bandido mesmo, um ladrão seja lá como você quiser chama. – ele alterou o tom de voz.

- você é um idiota! – me virei indo em direção a porta.

- e você uma patricinha. – ele retrucou de volta.

- TENHO NOJO DE VOCÊ! – gritei antes de bater a porta.

Andei rapidamente pelo jardim da casa dele, que agora para mim não tinha mais a mesma beleza que antes.

Para minha sorte um taxi estava passando na porta da casa dele.

Porque tudo sempre tem que se estragar quando esta ficando bom? Porque quando eu penso que estou feliz eu não estou? Porque a vida sempre é tão injusta comigo? Porque as pessoas só se aproximam de mim com algum interesse? Porque a vida nunca vai me deixar ser feliz?

Essas perguntas me atormentavam o caminho todo de volta para casa, encostei minha cabeça no vidro e só fiquei chorando, por tudo isso.

[...]

Fiquei um tempo no jardim da minha casa, tentando achar uma lógica para tudo isso que aconteceu.

Porque ele me acha uma patricinha fútil?

Sinceramente, eu? Nunca fui patricinha, imagine se ele conhecesse a space, eu só tentei ser amiga dele todo esse tempo, e ele da valor a minha amizade desse jeito, só querendo a minha ajuda para um roubo.

Mas ele esta muito enganado se eu vou ajudar ele nisso.

esta mesmo.

Resolvi entra em casa, receber a ajuda do meu pai, o colo dele, que sempre esta aqui para me ajudar nos momentos mais difícil, só tenho ele na minha vida com quem posso contar para tudo.

Abrir a porta da minha casa, se deparando com uma visão horrível, que me deu ate vontade de vomitar.

Eu não acredito que ele foi capaz de fazer isso comigo, logo meu pai quem eu sempre confiei minha vida toda, me traindo dessa forma.

Definitivamente hoje não é meu dia.




e ai o que vcs achou?

quem tiver alguma duvida vem conversa cmg no ask (aqui)




sexta-feira, 28 de junho de 2013

Stuck In The Moment - capitulo 3 - plan in mind


Bom mesmo seria se a gente pudesse ver o final antes que tudo começasse.


VENHAM VER A TRAILER DA FIC (AQUI)
ESTOU POSTANDO NO (ANIME) TAMBÉM, SE ALGUEM QUISER LER POR LÁ.
Caley  p.o.v

 Aquele garoto me trouxe em casa, ate agora eu não entendo, ele foi simplesmente um cavalheiro me deixou segura em casa, e não tentou dá em cima de mim em nenhum minuto, e alem de conta que ele é lindo,é o mundo precisa mesmo de homem assim...

é uma pena que não trocamos numero de celular.

vou dormir já estou muito cansada, e amanha eu tenho que corta o pau do Rodolfo foro por ele me deixar altas horas esperando ele a rua.

[...]

ah droga, esse despertador...

me sento na cama morrendo de sono, olho no relógio que indica que já estou dois minutos atrasada, minhas ferias acabam hoje, tenho que voltar a faculdade, estou cursando direito é um dos meus sonhos e também da minha mãe, ela queria muito que eu fosse uma advogada, e então agora estou podendo realizar nosso sonho, já estou no segundo trimestre da faculdade e ainda não me acostumei com esse horário de acorda cedo.

acho que nunca vou me acostumar.

estudar tem as suas desvantagens e uma delas é acorda cedo.

eu odeio acorda cedo!

mas vamos lá, eu preciso me levantar e ir a faculdade.


me levanto cambaleado, acho que por causa do sono, entro no banheiro toma um banho bem relaxante bem demorado, sempre demoro para tomar banho, entro no closet, visto um calça preta básica, um blazer branco, uma blusa de poá, e como sempre um salto alto de cor caramelo.

já estou pronto.

coloca minha bolsa do lado, e desço com o celular no ouvido tentando falar com a Emma que desde ontem não me ligou.

desisto ela não esta atendendo.

a cozinha esta com uma mesa linda, daquelas tipo de novela, me pai sempre faz questão de tomar café em família  mesmo que seja só eu e ele, ainda somos uma família, o que me espanta é ele não esta sentando na mesa, lendo seu jornal e bebendo café como sempre ele faz.

estranho.

- margarida cadê o papai? - perguntei para ela que estava arrumando a mesa, ate parece que um batalhão de pessoa vai comer aqui.

- esta no escritório, mas ele disse que já vinha. - puxei uma cadeira e me sentei.

peguei um pedaço do bolo de chocolate que a margarida faz, é um delicia, não sei como ainda não estou uma baleia de tanto que eu como.

- oi filha! - papai chegou dando um beijo em minha cabeça.

- oi- retribui ao beijo dele.

- como foi ontem a noite? não vi a hora em que você chegou? - ele estava pegando o seu jornal e indo para cadeira que ele sempre senta, como eu disse.

- foi boa, eu só cheguei tarde porque o Rodolfo  saiu e eu tive quer ficar esperando ele chegar. - pronto falei e ele que se entenda com meu pai.

- mas que audácia! quando esse garoto chegar eu vou ter uma conversa com ele. - papai não é do tipo que briga com os empregados, só quando merece, e digamos que agora o rodolfo merece esse esporro.

- não foi culpa dele, ele foi visitar a mãe dele pai. - eu e meu coração mole.

- aham! esta preparada para faculdade? 

- já nasci preparada pai.

terminamos de tomar café em silencio, agora vou a faculdade.

- já vou pai, tchau. - depositei um beijo na cabeça dele e sai.

 hoje eu mesma vou dirigindo, não quero que aconteça a mesma coisa de ontem.

meu celular esta tocando... coloquei ele no viva voz e atendi.

- oi space.

- oi você vai vim na faculdade? 

- já estou a caminho.

- então nos encontramos aqui, tchau.

- tchau.

quando eu chegar na escola vou matar a space, por ela não ter ido ontem conosco na festa.


JUSTIN P.O.V



 estou bolando um plano na minha mente e dessa vez tem que ser uma coisa bem feita, não pode ser uma coisa de amador, envolve muito dinheiro, por isso estamos a dias arramando tudo sobre o nosso roubo, vamos roubar uma das faculdade mais cara dos Estados Unidos, por isso tudo tem que ser bem calculado, tudo feito friamente.

o chris esta tentando invadir o sistema da faculdade.

sempre é ele que faz essa coisas, ele é tipo o nerd do grupo, então esse lance de hackear sempre sobra para ele.

- e ai chris esta conseguindo? - ryan chegou, se jogando no sofá do lado de chris.

- quase. - ele respondeu super concentrado  no que esta fazendo.

- e ai viu a delicia que o drew tava beijando ontem. - chaz mudou completamente de assunto.

- caralho eu vi, com aquela ali eu casava em. - ryan disse.

- a menina é linda. - chaz completou, e eu só olhando eles falando, prefiro não falar mais sobre essa garota, ontem eu tentei ser bom com ela, e ela me tratou com ignorância.

- gente foco. - falei soltando fumaça do cigarro que eu estou fumando no ar.

- ah qual é drew.

- qual é nada, só presta atenção no que o chris ta fazendo. - descansei minha perna em uma mesa que tem aqui no centro do galpão. 

- então já decidiu quando vamos fazer o roubo? - ryan perguntou abrindo, um revista da play boy que estava em cima da mesa.

- não é assim, ainda temos que fazer a simulação, o chris tem que invadir o sistema, e eu tenho que descobrir mais informações sobre o johnny.

- informações como?

- eu tenho que saber onde fica o cofre. - disse pensativo, ainda não sei como o johnny consegui esconder o cofre dele, bem escondido, e olha que eu já roubei diversos lugares, banco, joalheria, e entre outros.

- mas vai descobrir como? - dessa vez ryan se concentrou mesmo, jogando a revista de lado.

- eu estava pensando em eu ir para faculdade, ficar sondado lá, pegar o máximo de informações que eu puder, e quem sabe ate entra lá dentro. - joguei o que sobrou do meu cigarro no chão.

- mas como você vai conseguir isso brô? - agora foi chaz que entrou no assunto.

- eu vou dar uns pega naquelas patricinhas de lá, e vou conseguir informação delas, vou tentar fazer com que elas sejam meu olho lá dentro.

- ainda acho muito arriscado. - chaz cuzão disse.

- para de ser mulherzinha chaz, e não é arriscado.

- só estou avisando. 

- se correr algum risco, quem esta indo é quem mesmo? - as vezes eu odeio esse lado medroso dele.

- falo mais nada então porra.- vou deixar o chilique do chaz pra lá e vou me concentra no meu plano.

eu já tenho tudo em mente, do jeito que eu quero que aconteça, eu vou para essa faculdade vou sondar tudo que acontece lá dentro, vou saber o máximo de informação que eu puder, depois que tudo estiver na minha mão ai eu vou colocar meu plano em ação.

já sei ate como vou conseguir informação das patricinhas, eu vou chegar lá, dá em cima da primeira menina que eu achar útil, vou fazer ela descobrir tudo o que eu quero lá dentro da faculdade,  e se ainda der eu vou me infiltra dentro da faculdade, procuro o escritório do johnny, e lá dentro vai estar o que eu quero.

o cofre.

mas a única coisa que me impede de roubar essa merda logo é que eu não sei onde o cofre esta.

só sei que fica dentro do escritório dele, atrás de uma parede camuflada.

agora vai saber onde fica essa parede camuflada.

é por isso que o chris esta tentando invadir o sistema de câmeras da faculdade, para ver se tem alguma coisa dessa tal parede camuflada.

só tenho um coisa a dizer esse velho safado do johnny é um esperto viu, ele escondeu muito bem o cofre com todas as preciosidades dele.

me levantei pegando a chave da minha Ferrari, joguei o restante do meu cigarro no chão.

- vai pra onde? - ryan perguntou, olhando aquela merda de revista de novo.

- colocar meu plano em ação. - bati a porta com força e sai, isso é uma mania minha, sempre bate a porta com força.

liguei o carro, dirigindo sempre a rápido, esse é o meu jeito.

esta na hora de começar a ação.


                                    Caley P.O.V


estou estacionando meu carro na garagem da escola, diga se de passagem que eu tive aquela dificuldade mas, consegui estacionar sem matar ninguém.

desci do carro enquanto a spance ainda esta lá arrumando o cabelo, acho que eu já deveria ter me acostumado com esse jeito dela, mas as vezes é difícil  ele é muito obcecada nesse lance de moda, maquiagem, cabelo, todas essas coisas, já eu sou completamente de diferente, não que eu não goste dessas coisa, porque eu gosto e muito, mas não penso nisso 24 horas.


fiquei observando no meio do patio da faculdade, esta cheio de meninas, em volta de uma Ferrari vermelha, e é claro que só podia ser as vadias da faculdade.

bitch!

- o que é aquilo ali? - spance perguntou, quando viu que eu estava observando aquilo tudo.

- um bando de vadias, atrás de um garoto. - disse, ainda procurando esse garoto, esta um pouco difícil ver ele quando se tem um monte de vadia n frente.

- quem é? 

- ainda não sei.

uma menina saiu da frente, e eu pude ter a visão do tal garoto.

eu não acredito que esse menino esta aqui.

é o justin, o garoto da balada de ontem, ele esta me perseguindo só pode, daqui dá para ver, ele com um sorriso de canto a canto, passando a mão na bunda de uma garota.

safado.

- não acredito que ele esta aqui. - murmurei para mim mesmo.

- ele quem? o garoto? você conhece ele? - space me encheu de perguntas.

- conheço sim.

- de onde?

- conheci ele ontem na balada...um idiota.

- humm... então você ficou com ele né. - era mais uma afirmação do que uma pergunta.

- só um beijo e mais nada. - é mais fácil falar logo a verdade, dó que ela ficar me enchendo de perguntas.


- agora vamos estudar. - puxei ela, antes de todo o interrogatório.

ela ficou olhando por justin.

ai que mania irritante que minhas amigas tem de ficar olhando para ele, parece ate que ele é um Brad Pitt da vida, eu sei ele é bonito mas nem tanto, que elas tem de ficar olhando para ele toda hora.

serio isso é irritante!

estávamos entrando na faculdade, quando alguém nos chamou.

- ei espera! - a voz gritou.

- o que é? - perguntei quando vi que era o justin, garoto insistente.

- você não é a menina de ontem. - ele coçou o cabelo, tentando se lembrar de mim, eu acho.

- sim, sou. - revirei os olhos.

depois de um silencio, a space resolveu se apresentar.

- oi, sou space. - ela estendeu a mão para ele.

- sou justin, prazer em conhecer gatinha. - ele piscou, pegou a mão dela beijou, e não se contentou com isso, abraçou ela e deu um beijo no rosto.

- obrigado pelo gatinha. 

- é só a verdade.

ele é um cafajeste mesmo, fica jogando carme em cima das minhas amigas.

- então, o que você esta fazendo aqui? - pronto perguntei.

- vou começar, a estudar aqui. - pareceu mais que ele inventou isso agora.

- hum... e vai estudar para que? 

- sempre quis ser uma advogado.

- nossa, a caley esta estudando direito também. - space se empolgou.

- então seu nome é caley... que bom saber que vamos estudar a mesma coisa.

- é ótimo.- deixei o sacarmo bem claro na minha voz. - mas então começa a estudar quando? 

- não sei, estou querendo algumas informações da faculdade primeiro, quem sabe algum dia você podia me mostra como é tudo ai dentro. - ele falou tudo tão calmo, parece que cada movimento dele é bem calculado.

- a caley ia adorar né? - vontade de matar a space, por ter respondido por mim.

- ah claro iria amar! - coloquei a mão em meu coração, deixando o momento mais irônico possível.

- então ta, pode ser amanha! - ele disse com um voz tremendamente sexy.







me perguntem (aqui)

e ai gostaram?

gente eu fiz o trailer da fic, quem quiser ver é só ir (aqui)
não esta muito bom, porque foi o primeiro trailer que eu fiz, espero que gostem assim mesmo :)

beijos *-*